quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Vem aí!!!


Espaço do Leitor: Repúdio a Todo Tipo de Preconceito!




O Brasil é um país de dimensão continental e de grande diversidade. Formado por cinco regiões, cada uma com características distintas, porém, existe uma interdependência entre elas, onde uma complementa a outra, e todas contribuem para o crescimento e o desenvolvimento do país.
A região Nordeste é rica culturalmente, em beleza natural e contribui para a economia do país, como por exemplo, com a expressiva atividade da fruticultura, o petróleo, a agroindústria, o turismo e entre outras atividades econômicas. O povo nordestino é hospitaleiro, trabalhador e também proporciona subsídios para o progresso do Brasil e em detrimento disso, não pode ser colocado em um patamar de inferioridade, pois não há uma Região com mais direitos que outra.
Desta forma, quero repudiar todos os ataques preconceituosos e discriminatórios que os nordestinos vêm sofrendo nos últimos dias nas redes sociais. O Brasil tem um regime democrático, onde todas as pessoas têm o direito de escolha, sem que sejam coagidas ou desrespeitadas por ninguém, e se assim fosse, não seria uma democracia plena. Em uma nação não deve haver unanimidade, pois a unanimidade impede a evolução, não podemos pensar e agir todos da mesma forma, isso é muito perigoso, e leva a graves consequências, vide o fascismo na Itália, o nazismo na Alemanha e o golpe militar de 1964.
Os nordestinos migram sim, para outras regiões em busca de uma vida melhor, da mesma forma que as pessoas das outras regiões migram para região Nordeste com o mesmo propósito, o que é uma coisa natural, pois a Constituição Federal, no art.5º, garante o direito de ir e vir a todos os cidadãos brasileiros. É direito fundamental e inerente as características essenciais da natureza humana.
Todo tipo de preconceito como discriminação, racismo, xenofobia deve ser inadmissível e repudiado se quisermos a construção de um país e um mundo melhor.
Antonia Maria de Oliveira
Professora de História
Fonte: www.geraldojose.com.br

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Reciclagem de Papel


Papel recolhido e compactado em um centro de reciclagem. Foto: Antlio / Shutterstock.com
Papel recolhido e compactado em um centro de reciclagem. Foto: Antlio / Shutterstock.com


Só no Brasil foram produzidos, em 2008, cerca de 8 milhões de toneladas de papel  (BRACELPA) e, segundo estimativas os números tendem a aumentar. Ao contrário do que diz o senso comum, o acesso a tecnologias como a internet e o e-mail estão contribuindo para o aumento do consumo de papel uma vez que a maioria das pessoas ainda prefere ler textos e livros em meio físico do que em meio eletrônico. Por isso é cada vez mais importante o trabalho feito pelas empresas na reciclagem dos diversos tipos de papel contribuindo para que haja um menor impacto no meio ambiente.
Atualmente cerca de 50% do papel consumido no Brasil é reciclado e o percentual varia de acordo com o tipo de papel: papéis ondulados (tipo caixa de papelão) tiveram uma taxa de reaproveitamento de 79.5% em 2007; e papéis de escritório (revistas, folhetos, papéis de carta, papel branco, etc.) tiveram no mesmo ano um reaproveitamento de 38.1%, o que representa 817 mil toneladas de papel de escritório (CEMPRE).
Os benefícios da reciclagem do papel incluem a redução no consumo de água utilizada na produção, assim como no consumo de energia muito embora os números sejam bastante divergentes de uma empresa para outra dependendo do tipo de tecnologia empregada e da eficiência do processo. Mas é fato que com a reciclagem de papel deixa-se de cortar árvores: calcula-se que para cada 1 tonelada de aparas (papéis cortados usados na reciclagem) deixa-se de cortar de 15 a 20 árvores.
Os tipos de papéis que podem ser reciclados são os seguintes: papelão, jornal, revistas, papel de fax, papel-cartão, envelopes, fotocópias, e impressos em geral; os não recicláveis são: papel higiênico, papel toalha, fotografias, papel carbono, etiquetas e adesivos. Todos os papéis reciclados depois de coletados por cooperativas ou catadores são separados por tipo e vendidos para os “aparistas” que transformam os papéis em aparas que são enfardadas e novamente vendidas para as indústrias.
O processo de reciclagem do papel  é basicamente o seguinte: as aparas adquiridas pelas indústrias são trituradas em uma espécie de liquidificador gigante com água para que suas fibras sejam separadas. Depois um processo de centrifugação irá separar algumas impurezas como areia, grampos e etc.. Em seguida, são acrescentados produtos químicos para retirar a tinta e clarear o papel. Após o clareamento sobrará uma pasta de celulose que pode receber o acréscimo de celulose virgem dependendo da qualidade do papel que se quer produzir. Esta pasta é que será prensada e seca em diferentes equipamentos para formar o papel pronto para consumo.
O preço do papel de escritório reciclado costuma ser maior que o do papel novo devido ao fato de que a demanda ainda é maior que a procura, pois são poucas as indústrias que estão preparadas para produzi-lo. Por isso, o melhor mesmo é reduzir o consumo. Medidas simples como imprimir nos dois lados da folha, aproveitar o papel usado como rascunho e só imprimir o que for realmente necessário ajudam são ainda mais eficazes na redução dos impactos ambientais. E aí sim, o que não for possível reutilizar deve ser encaminhado para a reciclagem.



Fontes:
http://ambiente.hsw.uol.com.br/reciclagem-papel1.htm
http://www.bracelpa.org.br/bra/estatisticas/index.html
http://www.amcham.com.br/update/2008/update2008-05-08e_dtml

Lei proíbe uso de celular na sala de aula

Lei Nº 4.131/2008, do Distrito Federal


       A Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou, em maio de 2008, uma lei que proíbe alunos de usar celulares e aparelhos eletrônicos como MP3 players e videogames em escolas públicas e privadas da Educação Básica. Está liberada a utilização nos intervalos e horários de recreio, fora da sala de aula, cabendo ao professor encaminhar à direção o aluno que descumprir a regra. O projeto de lei que originou a norma diz que o uso do telefone pode desviar a atenção dos alunos, possibilitar fraudes durante as avaliações e provocar conflitos entre professores e alunos e alunos entre si, influenciando o rendimento escolar. Se por um lado, a tecnologia serve de apoio às ações educacionais, por outro o seu uso exacerbado se torna um empecilho. Há diferenças entre a discussão das formas e dos modos de fazer uso de tecnologias em espaços coletivos e sua exclusão. A escola tem o dever de humanizar e educar cidadãos, posicionando-se por vezes no fio da navalha entre exercer a autoridade e ser autoritária. Não é imprescindível criar uma lei para disciplinar o uso desses aparelhos nas escolas, pois as determinações sobre essa questão podem constar do regimento interno e do projeto político-pedagógico.

Fonte: www.gestaoescolar.abril.com.br

Como Utilizar o Zaradio

Vamos praticar? Ideal para usar em uma Rádio escolar!!!


sexta-feira, 26 de setembro de 2014

VISITANDO OS ESTUDIOS DA RÁDIO COMUNITÁRIA ZABELE FM







UM POUCO SOBRE O RÁDIO

Rádio é um recurso tecnológico das telecomunicações utilizado para propiciar comunicação por intermédio da transcepção de informações previamente codificadas em sinal eletromagnético que se propaga através do espaço.
Uma estação de radiocomunicação é o sistema utilizado para executar contatos à distância entre duas estações, ela é composta basicamente de um transceptor (transmissor-receptor) de radiocomunicação, de uma linha de transmissão e da antena propriamente dita. A este sistema se dá o nome de sistema irradiante.
A radiodifusão é uma emissão comercial, que ocorre apenas por transmissão de sinais, sem sua transcepção. Geralmente não há recursos em AM (apenas o importante Rádio digital que é um ganho para as estações desta denominada modulação), é exclusividade de FM entre tanto são elas, som estéreo e o RDS.

VEJA O DOCUMENTÁRIO SOBRE O RÁDIO


Fonte: wikipedia

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

COMO FUNCIONA A COMUNICAÇÃO POR RÁDIO?



Informação convertida em sinais elétricos com frequência de ondas de rádio permitem que as pessoas se comuniquem até mesmo de fora do planeta
As primeiras transmissões de voz por ondas de rádio surgiram no final do século 19 e, desde então, elas passaram a ser desenvolvidas e usadas das mais diversas formas. Hoje, além das ligações feitas entre centrais telefônicas, a comunicação por rádio é utilizada em telefones celulares, internet sem fio, televisão digital, GPS e até nas comunicações por satélite. Para se realizar essas transmissões, é preciso dispor de uma estrutura que depende muito do tipo de comunicação que se quer realizar. "Entretanto, a estrutura básica é sempre a mesma. São necessários um transdutor, um modulador, um amplificador e uma antena", afirma José Roberto Castilho Piqueira, professor titular do Departamento de Engenharia de Telecomunicações e Controle da Esola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP). Todo esse aparato possibilita converter os sinais que contêm a informação em elétricos que, por sua vez, modulam outros sinais com faixas de frequência das ondas de rádio. "Essas ondas são campos elétricos e magnéticos que se propagam no espaço e são detectadas por antenas nos locais de recepção", explica o professor, que também lista os equipamentos necessários nesta etapa: uma antena, um amplificador de recepção, um filtro, um demodulador e um transdutor. Existem duas formas principais de transmissão: a radiodifusão e a radiocomunicação. Apesar de funcionarem da mesma maneira, ou seja, por meio de ondas de rádio, a diferença está nas vias de comunicação. "A radiodifusão é a propagação de ondas para um grande número de receptores, sem que haja diálogo. Já na radiocomunicação, há comunicação em ambos os sentidos, isto é, cada equipamento pode transmitir e receber informação", esclarece Piqueira. Através desses sistemas, as pessoas podem enviar ou receber mensagens rapidamente e de qualquer ponto do planeta - ou até mesmo de fora dele, dependendo da sua frequência. As imagens feitas do homem na Lua, por exemplo, foram transmitidas através de ondas de rádio. "A principal vantagem desse tipo de comunicação é a de que ela não precisa de fios e cabos para enviar sinais à distância", destaca o professor. Apesar disso, elas também apresentam seu ponto fraco: a vulnerabilidade às mudanças de condições atmosféricas. "Chuvas, nuvens e descargas elétricas podem provocar interferências", diz o professor. 


FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamentos/como-funciona-comunicacao-radio-486451.shtml