Colégio público precisou trocar telhado e contou com ajuda de moradores.
Caso ocorreu em Rio do Antônio: 'Fiz e faria de novo', disse um dos pais.
Cerca de vinte moradores de Rio do Antônio, no sudoeste da Bahia, participaram de um mutirão que ajudou a reformar a escola onde estudam os filhos. Segundo Maria Selma, diretora Centro de Educação Municipal Florindo Silveira, os estudantes tiveram que ser distribuídos em espaços improvisados e, visando agilizar o retorno deles para a escola, os pais resolveram ajudar com a mão-de-obra.
"A escola precisou realizar uma reforma no telhado e foi feito um processo licitatório, que é um pouco lento. Além disso, a empresa que ganhou teve uma certa dificuldade na entrega dessas telhas e houve um atraso de quase oitenta dias. Como não haveria tempo de concluir até o início das aulas, abrigamos os alunos na sala de uma igreja e em uma escola desativada. Pensando em agilizar o processo de reforma, a gente pediu aos pais que, se pudessem, ajudassem os pedreiros a agilizarem a obra", relatou a diretora. A escola conta com pouco mais de 500 alunos.
Segundo Maria Selma, os pais compareceram espontaneamente e participaram do mutirão no sábado (28). A iniciativa também foi apoiada pelo coordenador de projetos da Secretaria de Educação do município, Erisvaldo de Oliveira Rios. “Os pais foram convidados, não convocados. A escola está sendo reformada e a diretora só fez um mutirão para adiantar o serviço”, disse.
Entre os pais que estiveram no mutirão está o eletricista Rivanildo Souza Silva, cuja filha de seis anos estuda na escola. Ele garante que não viu problema em largar o dia de folga do trabalho para ajudar como pedreiro.
"Os estudantes estão em um lugar muito apertado e nós só tentamos dar uma adiantada para facilitar. A intenção é ajudar, ninguém está reclamando. Se tiver que fazer novamente, faço sem problema", garante Rivanildo. A diretora Maria Selma estima que a obra esteja concluída entre duas e três semanas.
Cerca de vinte moradores de Rio do Antônio, no sudoeste da Bahia, participaram de um mutirão que ajudou a reformar a escola onde estudam os filhos. Segundo Maria Selma, diretora Centro de Educação Municipal Florindo Silveira, os estudantes tiveram que ser distribuídos em espaços improvisados e, visando agilizar o retorno deles para a escola, os pais resolveram ajudar com a mão-de-obra.
"A escola precisou realizar uma reforma no telhado e foi feito um processo licitatório, que é um pouco lento. Além disso, a empresa que ganhou teve uma certa dificuldade na entrega dessas telhas e houve um atraso de quase oitenta dias. Como não haveria tempo de concluir até o início das aulas, abrigamos os alunos na sala de uma igreja e em uma escola desativada. Pensando em agilizar o processo de reforma, a gente pediu aos pais que, se pudessem, ajudassem os pedreiros a agilizarem a obra", relatou a diretora. A escola conta com pouco mais de 500 alunos.
Segundo Maria Selma, os pais compareceram espontaneamente e participaram do mutirão no sábado (28). A iniciativa também foi apoiada pelo coordenador de projetos da Secretaria de Educação do município, Erisvaldo de Oliveira Rios. “Os pais foram convidados, não convocados. A escola está sendo reformada e a diretora só fez um mutirão para adiantar o serviço”, disse.
Entre os pais que estiveram no mutirão está o eletricista Rivanildo Souza Silva, cuja filha de seis anos estuda na escola. Ele garante que não viu problema em largar o dia de folga do trabalho para ajudar como pedreiro.
"Os estudantes estão em um lugar muito apertado e nós só tentamos dar uma adiantada para facilitar. A intenção é ajudar, ninguém está reclamando. Se tiver que fazer novamente, faço sem problema", garante Rivanildo. A diretora Maria Selma estima que a obra esteja concluída entre duas e três semanas.
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